Citações (quase) bibliográficas

Seja dentro da sede da Acesso (qualquer uma das duas, nesses longos dez anos!) ou nas viagens, reuniões, festas, churrascos... sempre tem algum bafão, alguma pérola! Hoje, não custa nada relembrar algumas frases históricas, que acabaram virando verdadeiros bordões ente os consultores. Esse pessoal fala demais!

            Desde a primeira gestão, não faltaram tiradas hilárias e comentários que ficam na memória. “Seeeeeeeeeenhoooor do Boooom Jesuuuuuus!” (MAGALHÃES, Joarle. 2005). É cada coisa que aparece! Pra organizar essa equipe, só tendo muito senso de humor. Por isso, Cláudia deu uma boa ideia: “Vamos calçar as botas (e ir que nem o papa-léguas)” (MOURÃO, Cláudia. 2006). Mas se ficar o bicho pega e se correr o bicho come.

            O importante mesmo é que as grandes pérolas nasceram da espontaneidade. Se não fosse assim, não teria graça. “Cinismo, não” Eu aceito tudo, menos cinismo!” (BIANCO, Luiz. 2006). O pior é que, mesmo nos momentos de trabalho árduo, qualquer um pode ser vítima de um comentário infundado... Entre a reforma da sede da Acesso e pães com mortadela, eis que se ouve: “Olha o cheirinho da loló aí” (AVEZANI, Paulo. 2009) [participação especial] .

É claro que, neste contexto, as festas facilitam e, digamos, estimulam a criatividade dos consultores, na hora de lapidar suas pérolas. Somente assim, “O ônibus canta” (ISHIKAWA, Jaqueline. 2007). Isso tudo, sempre com muita diversão, “Se é que você me entende!” (SERRA, Paulinho; CAPELLA, Rodrigo; WERNECK, Tatá. 2010) [outra participação especial].     

            E para você? Qual frase marcou mais o período em que esteve na empresa? Conta pra gente!